quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Apenas dia 23

Fui à escola de manhã, como na grande parte de meus dias. Na 3ª aula, que é vaga, por ser inglês e eu fazer espanhol, eu desci e fui à cantina, tomei um suco fresco e natural, estava delicioso. De repente me aparece uma garota, amiga de uma amiga minha, da minha turma. Ao ouvir meu nome a criatura pasmou, me chamou de famosa e disse que eu era conhecida e blablablabla. Fiquei surpresa com o espanto dela. Me deu vontade de ser uma atriz famosa ou algo do gênero, hahahaha
Foi engraçado.

Ontem escrevi mais de meu livro. Hoje escreverei a parte em que Amélia irá à cidade grande, imaginei o fim do livro já, e gostei, sinceramente.
Tenho que me organizar mais, em questão de horário. Amanhã vou reencontrar uma amiga que não vejo há quase um ano e pela tarde ficarei na companhia de outras três pessoas próximas. Acho que vou estudar à tarde, com uma dessas e não conversar. Na sexta tenho que estudar à tarde e ir à um encontro cultural no GEO, que é realizado na biblioteca, às 17h, no mesmo dia, rever minha amiga de infância à noite e uma série de coisinhas.
Me pego pensando no que será que C. está pensando em relação a mim. Deixei-lhe um depoimento.

Enfim, tenho que fazer as unhas ainda hoje.

Ps. estou com um sono danado, desde a 4ª aula, de química.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Amélia

Comecei um de meus livros. R. me incentivou, basicamente. Combinamos de escrever um até o fim do ano ou até o início do próximo.
Vou escrever aqui apenas o iniciozinho do início.

"O sol está dizendo bom dia aos moradores, humanos ou não, da cidade de Vista Dourada. As nuvens, como que magneticamente, se afastam da alva e forte fonte de luz matinal. Os galos, das diversas fazendas ali presentes, dão o despertar inicial dos trabalhadores. Os bandos de pássaros cantam em sincronia, enfeitando com suas suaves notas musicais aquele céu azul.
E num pequeno quarto, aos fundos da granja Ilhéus, a empregada doméstica que ali trabalhava e residia, dá a vida à uma criaturinha, acompanhada de uma parteira local. A nova, e por apenas um dia, mãe, nomeia sua filha de Amélia, comentando com a acompanhante que Amélia não teria pai, que o calhorda as deixou no momento no qual mais precisavam. Com o passar das horas, passa também a vitalidade daquela mãe, que com letargia, ainda amamentando a pequena, 'adormece'. Adormece para uma vida sem fim, para a eternidade. Foi uma hemorragia interna que fez Amélia agora ficar órfã de pai e mãe."

A história continuará, obviamente. Quero escrever algo polêmico, como quase tudo o que gosto.

domingo, 20 de setembro de 2009

É..

Há bastante tempo não posto nada, estava sem motivação.
Me resumindo a músicas e escola, fui mudada de sala no blogarte, devo ter comentado antes, inclusive, era da F, estou agora monitorando os alunos da turma H.
Acho que não gostaram tanto assim de mim, o professor pediu para que eu pegasse pesado com eles, assim o fiz. Na nova turma conheci uma pessoa incrível, como não cito nomes aqui, vou chamar este novo personagem de R.
Uma vez estávamos em frente ao hotel Tambaú, perto da escola, onde tem umas arvorezinhas com alguns saguinzinhos, uns macaquinhos lindos e minúsculos, que do nada pularam para perto. Um guia local que estava cerca nos disse que eles adoravam pipocas. Fui comprar e fiz questão de dar na boquinha deles. Pode parecer coisa de gente fanática por animais, ou algo assim, só que o olhar de um deles me chamou atenção, foi marcante, dois círculos amendoados, vivos, cor de mel, fixando-me, foi maravilhoso, me senti paralisada.

Venho pensado bastante na minha vida profissional, quero me formar logo, queria que o tempo passasse, ao mesmo tempo em que queria viver cada minuto do mesmo.